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14h37min - 20 de Março de 2013 Atualizado em 09h28min - 01 de Julho de 2013

Belo Horizonte já pode ver em exposição a arte dos Mestres da Capital

Primeiro aniversário do Centro de Arte Popular – Cemig é comemorado com inauguração de exposição e loja para divulgação do trabalho dos artesãos do Estado

Espaço destinado a abrigar as manifestações artísticas populares de Minas Gerais, o Centro de Arte Popular - Cemig, que integra o Circuito Cultural Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, completou um ano de funcionamento nessa terça-feira (19). A data também celebra o Dia Nacional do Artesão e o Dia de São José, padroeiro dos artesãos.

Uma noite especial marcou as comemorações do 19 de março, e quem ganhou os presentes foi a população. O governador Antonio Anastasia abriu a mostra Mestres da Capital, que apresenta cerca de 30 obras de 13 artesãos, e a loja do Centro de Arte Popular, onde estarão à venda esculturas em madeira, cerâmica, pinturas, bordados e souvenires, proporcionando a divulgação e a apreciação da arte popular mineira. A mostra poderá ser visitada até o dia 30 de abril.

“Minas Gerais é um Estado com muita riqueza no seu patrimônio cultural, e uma das maiores riquezas é a nossa arte popular, feita nas várias regiões do Estado. Aqui, nesse Centro de Arte Popular, apresentamos essa amostra da variedade, diversidade e criatividade dos artesãos de Minas”, ressaltou Anastasia.

Durante o evento, os 13 artesãos participantes da mostra Mestres da Capital foram homenageados com placas comemorativas. O governador Antonio Anastasia entregou a placa para a artesã Jacinta Maria Paulo Souza (dona Jacinta das Bonecas) e afirmou que o poder público deve sempre estimular a cultura, criando mecanismos de fomento, a exemplo do Centro de Arte Popular.

“Ficamos muito felizes em comemorar um ano desse Centro, com essa belíssima exposição e premiando a esses mestres que nos ensinam tanto, guardando e valorizando a trajetória cultural de Minas Gerais”, disse o governador.

Centro de Arte Popular – Cemig

O acervo do museu conduz o visitante ao mundo imaginário de renomados artistas, como Artur Pereira, Dirléia Neves Peixoto, Dona Isabel, Dona Tonica, Lorenzatto, Maria Lira Marques, Noemisa, Ulisses Pereira, entre outros. O Centro de Arte Popular tem cerca de 800 peças, grande parte delas pertencentes ao Estado. Outras são oriundas de empréstimos, através de comodato, de acervo de colecionadores privados e outras instituições museais.

O acervo do museu é organizado por materiais, temas e cronologia. Mídias, som e imagem tornam as exposições mais dinâmicas e interativas, e ajudam na contextualização dos temas, mostrando ao visitante uma dimensão mais ampla e profunda do histórico cultural de cada região.

Foram investidos R$ 7 milhões na implantação do Centro de Arte Popular, sendo R$ 5,5 milhões recursos do Governo de Minas e R$ 1,5 milhão da Cemig, com as obras envolvendo desde a restauração do edifício, construído na década de 1920, até a implementação de estrutura moderna e adequada ao abrigo de obras de arte.

SEGOV - Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais

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