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Setor privado e Governo juntos contra a Influenza

A Secretaria de Estado de Saúde continua reforçando as ações da campanha de prevenção à gripe, principalmente por causa da proximidade de eventos internacionais como a Copa das Confederações. Agora, a Secretaria convocou os setores de hotelaria, turismo, transporte e comércio para participarem da mobilização realizando campanhas internas e adotando medidas preventivas.

A reunião com os representantes do setor privado foi realizada em Belo Horizonte. Os participantes receberam kits com sugestões de ações que podem ser trabalhadas com cada tipo de público. No encontro foram esclarecidas, por exemplo, quais medidas devem ser adotadas pelas empresas aéreas para ajudar a bloquear a cadeia de transmissão da gripe. Quem explica é José Agenor Álvares, Diretor de Controle e Monitoramento da Anvisa.

SONORA

Início: “Pelo regulamento”

Fim: “informação”

Mais rigor para evitar explosão de caixas eletrônicos

É o que pedem os secretários de Segurança Pública de todo país. Eles estiveram em Belo Horizonte para participar da quinquagésima reunião nacional do setor. No encontro foi decidido que os secretários levarão ao Congresso Nacional um pedido de maior controle do uso e da circulação de explosivos, além de aumento de pena e tipificação do crime de explosões a caixas eletrônicos.

Também foi determinado o envio de uma solicitação ao Ministério da Justiça para que a Polícia Rodoviária Federal reforce a fiscalização nas estradas brasileiras, ativando, por exemplo, postos atualmente sem funcionamento.

Cemig já envia novos modelos de contas

A partir de agora, as faturas vão apresentar bandeiras tarifárias que pretendem facilitar a compreensão dos clientes sobre os custos da energia. O objetivo é fazer com que o consumidor conheça melhor a conta e saiba qual tarifa está vigente em cada mês.

São três bandeiras que representam as condições de geração de energia: verde, amarela e vermelha. Se a fatura apresentar a cor vermelha, por exemplo, significa que o custo da energia no mês será mais caro, já que a geração de energia será mais difícil. Nesse caso a tarifa sofre acréscimo de R$ 3 para cada 100 quilowatt-hora consumidos.