Minas por Região
Economia / Desenvolvimento

14h32min - 03 de Abril de 2008 Atualizado em 14h19min - 29 de Junho de 2013

Cresce movimento nas alfândegas de Minas

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CABEÇA:

Sem saída para o mar e, conseqüentemente, sem portos marítimos, Minas Gerais encontrou nas unidades aduaneiras secundárias uma alternativa para agilizar os processos de exportação e importação. Parte dessas operações são realizadas através de cinco portos secos - Betim, Juiz de Fora, Uberaba, Uberlândia e Varginha – além de unidades específicas em Valadares, Divinópolis e Guaxupé e a alfândega do Aeroporto Tancredo Neves. Ainda este ano, o Estado poderá ter duas novas unidades: a zona de processamento de exportação em Teófilo Otoni e o porto seco de Montes Claros. O Superintendente de Comércio Exterior da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Acácio Ferreira dos Santos Júnior, explica como funcionam os portos secos e a importância deles para o desenvolvimento do Estado.

SONORA:

Acácio Ferreira

C: “O que é um porto seco?...”

T: “... nos aeroportos internacionais”.

Nos últimos dez anos, a corrente de comércio nas nove unidade aduaneiras de Minas cresceu 102 por cento: o movimento de exportações aumentou 43 por cento, enquanto as importações cresceram 111 por cento. Apesar de ser ainda pequena, respondendo por menos de 5 por cento do total importado e exportado por Minas Gerais, a atividade já gera mais de dez mil empregos diretos e indiretos, a maioria em empresas de logística e comércio exterior.

ASSINATURA:

Agência Minas, repórter Fernanda Rodrigues

TEMPO: 2’04’’

SEGOV - Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais

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