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CABEÇA:

Minas produz 69 mil toneladas de resíduos eletroeletrônicos por ano. São geladeiras, televisões, computadores e telefones celulares descartados de forma errada no meio ambiente. Os números estão em um diagnóstico preparado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente e vão servir de base para criação de novas normas ambientais em Minas. Hoje o Estado já oferece um curso gratuito de reutilização e reciclagem de peças de eletroeletrônicos, como computadores. Agora caminha para criar leis específicas que responsabilizam fabricantes, distribuidores, comerciantes e até consumidores na tarefa de dar destinação correta para esses materiais. O presidente da Feam, José Cláudio Junqueira, acredita que esse diagnóstico vai permitir a busca de soluções para reduzir o impacto causado por esses resíduos, tanto para o meio ambiente quanto para a saúde humana.

SONORA:

José Cláudio Junqueira

C: “O diagnóstico...”

T: “... ambiente”

OFF:

O consultor da Feam, Gustavo Rocha, participou da elaboração do estudo e diz que em 20 anos cada brasileiro estará produzindo em torno de 3 quilos e meio de resíduos eletroeletrônicos por ano. Ele atribui esse crescimento às facilidades de consumo e ao avanço tecnológico. Gustavo Rocha acredita que a iniciativa de diagnosticar o problema em Minas é um avanço na política pública ambiental.

SONORA:

Gustavo Rocha

C: “É importante...”

T: “... trabalho”

NOTA PÉ:

O Curso de reutilização e reciclagem de resíduos eletroeletrônicos acontece em Belo Horizonte no Centro Mineiro de Referência em Resíduos. O Centro oferece cursos em diversas áreas ambientais. Informações pelo site cmmr.mg.gov.br.

ASSINATURA:

Agência Minas/repórter Débora Caram

TEMPO: 3’01’’