11h50min - 19 de Janeiro de 2010 Atualizado em 10h25min - 26 de Junho de 2013
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CABEÇA:
Especialistas em meio ambiente são bem claros em afirmar: lixão não é saída para disposição de resíduos, é descaso. Em Minas Gerais um programa tem realizado ações junto aos municípios para reduzir o número de lixões. Implantado em 2003, o programa Minas sem Lixões já conseguiu importantes avanços. 50,2 por cento dos municípios mineiros têm sistemas adequados e regularizados de disposição de lixo. O gerente de Saneamento Ambiental da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Francisco Pinto Fonseca, lembra que em 2001, só 19,2 por cento dos municípios estavam adequados. Ele explica o mal que o lixão pode propiciar para o meio ambiente
SONORA:
Francisco Pinto Fonseca
C: “A pior situação...”
T: “... desse lixão.”
OFF:
A meta do programa é reduzir em até 80 por cento o número de lixões em todo o Estado. O “Minas sem Lixões” orienta os municípios, mas também monitora para evitar que os sistemas que hoje funcionam regularizados, voltem à condição de lixão. O gerente de Saneamento da Feam destaca quais são os melhores caminhos para uma disposição de resíduos sólidos urbanos com qualidade.
SONORA:
Francisco Pinto Fonseca
C: “Uma situação...”
T: “... saúde ambiental.”
NOTA PÉ:
Quando o assunto é regularização de aterros sanitários, um dado da Organização Mundial de Saúde chama a atenção: a cada um real investido pelo município em saneamento, 4 reais ele deixa de investir em saúde, podendo assim investir em outras áreas.
ASSINATURA:
Agência Minas/repórter Fabiano Frade
TEMPO: 2’30’'
SEGOV - Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais
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