13h55min - 01 de Julho de 2009 Atualizado em 04h03min - 29 de Junho de 2013
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CABEÇA:
O queijo de fazenda, um dos símbolos da mineiridade, vai ter que se adequar às normas de produção, transporte e comercialização para continuar a ser vendido na Ceasa Minas. O Termo de Ajuste de Conduta que foi assinado entre o Ministério Público de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Estado de Saúde e produtores, prevê um prazo de dois anos para adequação a todas as exigências. De acordo com o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana, o processo de adequação é dividido em três fases.
SONORA:
Gilman Viana
C: “ O prazo tem...”
T: “.... se adequarem.”
OFF:
Entre as obrigações estão a colocação de etiqueta nos produtos, indicação sobre data de fabricação, validade e propriedade de procedência, além nome do produtor. Só poderão ser comercializados os derivados do leite cuja produção tiver sido autorizada pelo Instituto Mineiro de Agropecuária. Gilman Viana lembra que a produção melhorada contribui para que os pequenos produtores continuem na atividade, oferecendo queijos sem risco de contaminação.
SONORA:
Gilman Viana
C: “Ele protege o consumidor...”
T: “... comércio imperfeito.”
NOTA PÉ:
Os produtores que não se adequarem dentro dos prazos deixam de comercializar. O Estado está oferecendo recursos do BDMG e incentivando a criação de cooperativas com mais produtores fabricando o mesmo produto.
ASSINATURA:
Agência Minas/repórter Fabiano Frade
TEMPO: 2’38”
SEGOV - Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais
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