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16h19min - 13 de Julho de 2009 Atualizado em 20h12min - 24 de Junho de 2013

Concessionária revitaliza três áreas na MG-050

A Concessionária Nascentes das Gerais recuperou três áreas próximas à MG-050 que agora podem receber usuários e comunidades com mais conforto e segurança. Em Mateus Leme, no quilômetro 64 da MG-050, fica o espaço Três Pontes, construído há 50 anos. No quilômetro 108, em Itaúna, há um altar que recebe os fiéis de Nossa Senhora Aparecida e foi revitalizado. Já em Capitólio, no quilômetro 296, a Nascentes das Gerais executou intervenções de recuperação do espaço de convívio e das encostas, com a instalação de cercas vivas, jardins em curvas, bancos de madeira, estacionamento e plantio de grama para valorizar o Mirante existente no local.

BELO HORIZONTE (13/07/09) - A Concessionária Nascentes das Gerais recuperou três áreas próximas à MG-050 que agora podem receber usuários e comunidades com mais conforto e segurança. Em Mateus Leme, no quilômetro 64 da MG-050, fica o espaço Três Pontes, construído há 50 anos. No quilômetro 108, em Itaúna, há um altar que recebe os fiéis de Nossa Senhora Aparecida e foi revitalizado. Já em Capitólio, no quilômetro 296, a Nascentes das Gerais executou intervenções de recuperação do espaço de convívio e das encostas, com a instalação de cercas vivas, jardins em curvas, bancos de madeira, estacionamento e plantio de grama para valorizar o Mirante existente no local.

Segundo o diretor-executivo da Concessionária Nascentes das Gerais, José Roberto Ometto, com a recuperação dos três espaços, os usuários e a população dessas cidades percebem a MG-050 valorizando aspectos ambientais, históricos e culturais do Centro-Oeste e Sudoeste de Minas Gerais. “Seja nas Três Pontes, na área da Santinha ou no Mirante, o usuário pode estacionar seu carro e contemplar a bela paisagem do interior de Minas Gerais com segurança e conforto”, afirma.

Três Pontes

O espaço, no quilômetro 64, da MG-050, em Mateus Leme, possui duas pontes em concreto e um pontilhão ferroviário em estrutura metálica, construções datadas em intervalo de aproximadamente 50 anos, onde a mais antiga comportava o primeiro traçado da rodovia. A primeira construção possui uma arquitetura mais arrojada, composta por arcos em concreto nas suas laterais. A segunda, com uma forma mais tradicional (retilínea), com seus guarda-corpos que foram recuperados, faz ligação entre a rodovia e chácaras, passando por uma rua lateral, dando acesso a edificações residenciais.

A revitalização do espaço incluiu projeto de tratamento paisagístico; limpeza da área e roçada; valorização das pontes; recuperação do asfalto; reconformação dos taludes entre a estrada de acesso ao local e a linha férrea; adequação de drenagem superficial à existente no local; implantação de placas informativas; reconformação do leito em solo aparente e reconstrução do solo aparente. No paisagismo, foram usadas espécies de fácil manutenção e resistentes à chuva e ao vento, destacando palmeiras imperiais, iresina, tagete, pingo de ouro, mini-ixória e clorofithu. Para proporcionar ambiência, permanência e convivência foi planejado uma área com calçamento de pedra são Tomé e uns bancos em madeira e ferro.

Área da Santinha

A área, em Itaúna, quilômetro 108, é reverenciada pelos moradores da região e por um grande número de usuários da via, como um espaço para orações, possuindo um altar com imagens de Nossa Senhora Aparecida, Santa Sara e Jesus Cristo. A geometria da via proporciona boa visibilidade ao usuário do espaço de orações, aliado a existência de uma área para estacionamento materializada junto ao altar, contribui para implantar de forma segura e prática a proposta de paisagismo.

A intenção principal foi valorizar o altar e o seu entorno, com espécies arbóreas de pequeno porte e de cores diversas, bancos e pedras rústicas. O estacionamento, como a nova proposta de calçamento e limitações com meio-fio e grama, é ostentado ao fundo por uma linha de palmeiras. Nos canteiros laterais ao acesso, cercas separam a vegetação nativa dos jardins.

O projeto de tratamento paisagístico incluiu reconformação dos taludes ao fundo do estacionamento e adequação de drenagem à existente no local; implantação de placas informativas; reconformação dos taludes e gramados; valorização do oratório, utilizando formas limpas, “design clean” e presença do gradil para proteção e piso em gnaisse no local de grande fluxo para diminuir a velocidade dos veículos e placa de concreto nos ambientes mais reservados, como nas proximidades do oratório e nas vagas do estacionamento. Entre a espécies de vegetação utilizadas estão palmeira imperial, mini-ixória, dracena tricolor, piriquito, cinerária, iresina, pingo de ouro, clorofithus, tagete, buxinho, Dracena cordiline, margarida, arundina, palmeira cica, Dracena piromele variegata, sansão do campo e mini-hibisco.

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