Minas por Região
Fazenda

18h04min - 25 de Outubro de 2013 Atualizado em 21h53min - 30 de Outubro de 2013

Em entrevista ao Brasil Econômico, secretário de Fazenda fala sobre situação financeira do Estado

Receita tributária, atração de empresas e grau de investimento positivo de Minas Gerais foram alguns dos assuntos abordados na publicação

O secretário de Estado de Fazenda de Minas Gerais, Leonardo Colombini, concedeu entrevista ao jornal Brasil Econômico, publicada na edição desta sexta-feira (25). Na oportunidade, Colombini falou sobre a situação financeira do Estado, levando em conta a crise econômica que atinge todo o país. O secretário destacou que em, termos gerais, a saúde financeira do governo estadual está em boas condições e que o que mantém o equilíbrio e a manutenção do orçamento são as receitas próprias do Estado, que inclui a receita tributária.

Colombini ressaltou que Minas Gerais tem uma situação diferenciada, porque a economia mineira é muito dependente do mercado internacional. Ou seja, quando caem as exportações de minério e commodities, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado é o primeiro a sofrer. Para amenizar a situação, explica o secretário, o Governo de Minas tem feito esforços para diversificar a economia, apoiando a vinda de empresas de diversos segmentos para o Estado.

Mesmo com as dificuldades na receita, como o crescimento do Fundo de Participação dos Estados (FPE) abaixo do necessário, o Governo de Minas já tem um superávit orçamentário de R$ 1,8 bilhão em 2013, conforme afirma Leonardo Colombini na entrevista.  O secretário também reforçou que a maior despesa do Estado é com a folha de pagamento dos servidores, que hoje somam 600 mil entre ativos e inativos. Segundo ele, os gastos com pessoal totalizam mais de um terço de todas as despesas do Estado.

A questão dos precatórios e a atração de novas empresas para o Estado também foram assuntos colocados pelo secretário da Fazenda durante a entrevista concedida ao Brasil Econômico. Colombini falou, ainda, sobre os investimentos na malha rodoviária estadual, destacando ações do Estado, como o programa Caminhos de Minas, que vai contar, segundo ele, com investimentos de R$ 4 bilhões nos próximos dois anos.

Avaliação de risco

O grau de investimento positivo de Minas Gerais também foi apontado pelo secretário, durante a entrevista, como um dos aspectos de relevância para a boa saúde financeira do Estado. Colombini explicou que Minas tem hoje um grau de investimento Baa 3, de acordo com a Moody’s, agência de classificação de risco. Segundo ele, esse índice fez aumentar as procuras e propostas de pessoas e empresas interessadas em investir no Estado.

Clique aqui para ler a íntegra da entrevista com o secretário de Estado de Fazenda, Leonardo Colombini, publicada na edição desta sexta-feira (25) no jornal Brasil Econômico.

SEGOV - Secretaria de Estado de Governo de Minas Gerais

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