• Salvar PDF
• Imprimir
• Enviar por email

O governador Fernando Pimentel fez um balanço do primeiro semestre de governo, nesta terça-feira (28/7), durante culto na Igreja Getsêmani, no Bairro Dona Clara, em Belo Horizonte. Ele assistiu à celebração presidida pelo pastor Jorge Linhares, amigo do pai do governador, Miguel Carvalho Pimentel, que foi pastor na Igreja Metodista.

Em seu pronunciamento, Pimentel ressaltou que, em cerca de sete meses de administração, já foi possível solucionar demandas importantes, como o pagamento do piso salarial nacional dos professores em Minas Gerais, a retomada de obras paralisadas em gestões anteriores e a instalação de Fóruns Regionais de Governo, espaços para a população de todas as regiões discutir suas prioridades, que virarão políticas de governo.

“Fizemos o acordo com os professores, que é justo, e vamos começar a pagar agora o piso nacional dos salários. A gente quer educação de qualidade e, para isso, temos de valorizar o professor. Conseguimos pagar já 90% ou mais das faturas que estavam atrasadas e, com isso, estamos retomando as obras. Já demos dar ordem de serviço para 80 obras importantes que estavam paradas”, comentou.

O governador destacou a importância da participação popular em sua administração. “Estamos percorrendo o interior do Estado e implantando os Fóruns Regionais de Governo nos 17 territórios de desenvolvimento que criamos. Já implantamos seis dos 17 e vamos implantar os outros 11. São conselhos para as pessoas poderem participar da administração. O governo não pode ser distante, não pode ficar só na capital, tem de estar no interior também. Então, estamos trabalhando muito e colhendo frutos abençoados”, acrescentou o governador.

Pimentel também ressaltou a situação encontrada por ele logo quando assumiu o cargo de chefe do Executivo em Minas. “Nós chegamos ao governo com a situação muito ruim. A casa desarrumada, o déficit muito grande, faturas de obras que não foram pagas, quase R$ 500 milhões, pelo governo anterior, obras paradas. Nós estamos terminando de pagar. Uma dívida grande com os professores, que é o piso nacional do salário, não tinha sido atendida até então”, lembrou.

O pastor José Teixeira Alves Neto, da Igreja Metodista e integrante do Conselho de Pastores e Ministros do Estado de Minas Gerais, entregou ao governador um exemplar da Bíblia. Pimentel agradeceu pelo apoio que tem recebido da população, afirmando que continuará “respondendo ao povo com muito trabalho”.