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A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais lançou, esta semana, sua Temporada e Assinaturas 2015. No próximo ano, com sua sede própria - a Sala Minas Gerais, que integrará a Estação da Cultura Presidente Itamar Franco – a Orquestra terá mais flexibilidade em sua programação e passará a oferecer mais concertos, mais séries e novos dias de apresentações, o que permitirá o aumento no número de assinaturas disponíveis e a preços populares.

Em 2015, a orquestra trará a público concertos para piano, violino e violoncelo, além de iniciativas pouco usuais como solo de percussão, bandoneon e saxofone. Estreando com a Orquestra estão convidados como Martin Grubinger, Liza Ferschtman, Leo Gandelman e Elissa Lee Koljonen. Augustin Hadelich, Lilya Zilberstein, Pascal Rogé, Daniel Binelli e Daniel Müller-Schott, e os brasileiros Nelson Freire, Arnaldo Cohen, Antonio Meneses, Paulo Szot, Cristina Ortiz e Fabio Martino voltam a se apresentar com a Filarmônica em 2015, quando serão celebrados os 150 anos de nascimento de Sibelius, Dukas e Nielsen, bem como o centenário da morte de Scriabin.

Assinaturas 2015

A Temporada 2015 irá provocar um grande impacto no número de assinaturas até então disponíveis para venda. Como há mais séries, mais dias de concertos e cinco diferentes setores na nova sala, a Filarmônica criou várias opções de assinaturas, de modo a estimular o público a desfrutar regularmente da música, uma das mais arrebatadoras expressões artísticas.

As assinaturas são pacotes de ingressos vendidos antes do início da Temporada, pela internet ou no estande da Filarmônica, na entrada do Palácio das Artes. O assinante recebe vantagens que vão desde significativos descontos nos preços dos ingressos, possibilidade de manter o mesmo lugar nos concertos adquiridos, até a comodidade de receber em casa os ingressos das apresentações compradas. Além disso, a assinatura é ótima opção de presente.

O menor preço cheio, referente a nove concertos da série Fora de Série, é R$229,00. O maior preço cheio, referente a 24 concertos de duas séries de quintas e sextas (Allegro, Presto, Vivace e Veloce), é R$ 1.620,00. Caso queira comprar três séries (33 concertos), o interessado pagará de R$ 769,00 (menor preço) a R$2.308,00 (maior preço).  Maiores de 60 anos e estudantes têm direito a meia-entrada e, pagando preço cheio ou a metade, os assinantes podem dividir o valor da compra em até seis vezes, sem juros. “Estamos satisfeitos por ter alcançado um formato de programação capaz de viabilizar preços acessíveis de assinaturas e ingressos avulsos. Isso é fundamental para alcançar nossa tríplice missão de produzir, desenvolver e difundir o repertório sinfônico brasileiro e universal como instrumento de educação e aprimoramento dos seres humanos”, assegura Diomar Silveira, presidente do Instituto Cultural Filarmônica, organização da sociedade civil responsável pela administração da Orquestra.

Como ocorre todos os anos, a primeira etapa da campanha é dedicada aos assinantes, que terão prazo para renovar suas assinaturas e escolher novos lugares na Sala Minas Gerais. No período de renovação, que começa no dia 10 de novembro, o assinante irá escolher seu assento, podendo optar por continuar assinando uma só série ou fazer combinações de séries.  A partir de 1º de dezembro, a venda de assinaturas é aberta a todo o público interessado. Para saber mais sobre as assinaturas acesse www.filarmonica.art.br / Menu / Assinaturas

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, criada em 2008 com o intuito de inserir o Estado de Minas Gerais nos circuitos nacional e internacional da música orquestral, é um corpo artístico administrado pelo Instituto Cultural Filarmônica, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Formada por 90 músicos provenientes de todo o Brasil, Europa, Ásia, Américas e Oceania, a Filarmônica pauta seu trabalho pela excelência artística e vigorosa programação.

Em seus sete anos de existência, a Filarmônica realizou mais de 500 concertos para um público total estimado de 600 mil pessoas, das quais 48,9% participaram gratuitamente, além da criação de 36.601 oportunidades de trabalho indireto. Dentre suas ações de democratização do acesso foram realizadas 69 Turnês Estaduais, alcançando um público de 149.304 pessoas. Os concertos Clássicos na Praça, por sua vez, mobilizaram 82.737 pessoas em 26 apresentações. Mais 60 mil estudantes e trabalhadores tiveram a oportunidade de aprender um pouco sobre obras orquestrais, contexto histórico musical e os instrumentos de uma orquestra participando de concertos destinados à educação e formação de público.